Técnicos apresentam versão final do Plano de Saneamento do Rincão

Políticas de abastecimento de água, esgotamento sanitário, sistemas de drenagem, coleta e tratamento de resíduos sólidos, que norteiam a versão final do Plano Municipal de Saneamento Básico, foram apresentadas à população na noite desta quinta-feira.  

A última reunião completou um total de sete encontros realizados junto com a equipe técnica da Administração Municipal e do Instituto de Pesquisas Ambientais e Tecnológicas (Ipat, Unesc). Durante o encontro de hoje, os moradores analisaram as ações apresentadas e sugeridas em encontros anteriores.  O plano vem sendo elaborado desde dezembro de 2014, através de convênio firmado com a Funasa, que financiou os levantamentos. Ele estabelece metas para os próximos 20 anos, separando os objetivos em curto, médio e longo prazo. 

Cada item foi identificado com uma estimativa de custo, que totalizou R$ 300 milhões. O montante envolve investimentos em ações voltadas para a coleta de lixo, soluções para drenagem, abastecimento de água e esgotamento sanitário. O plano agora será entregue para análise da Funasa e posteriormente será transformado em lei que será enviado para apreciação do Legislativo. 

Conforme o engenheiro civil, responsável técnico da Administração Municipal no Plano de Saneamento, Marcelo Santa Helena Gomes, durante o processo de levantamento dos diagnósticos, foi contatado que o Balneário Rincão tem uma característica peculiar. “Temos baixa declividade e um lençol freático muito aflorado, fatos que agravam as situações de alagamento. Por esse motivo, nem todas as soluções que são aplicadas  em outros municípios podem ser repetidas aqui”, explica o engenheiro.                                            

O prefeito Décio Góes participou do encontro e falou sobre a importância do plano, como instrumento de planejamento da cidade. “Sem os planos estruturantes não conseguimos captar recursos: eles é que dão norte para as nossas ações. Os planos de saneamento, Diretor e­­ Projeto Orla, acabam se complementando”, lembrou.

 

Técnicos apresentam versão final do Plano de Saneamento do Rincão

Políticas de abastecimento de água, esgotamento sanitário, sistemas de drenagem, coleta e tratamento de resíduos sólidos, que norteiam a versão final do Plano Municipal de Saneamento Básico, foram apresentadas à população na noite desta quinta-feira.  

A última reunião completou um total de sete encontros realizados junto com a equipe técnica da Administração Municipal e do Instituto de Pesquisas Ambientais e Tecnológicas (Ipat, Unesc). Durante o encontro de hoje, os moradores analisaram as ações apresentadas e sugeridas em encontros anteriores.  O plano vem sendo elaborado desde dezembro de 2014, através de convênio firmado com a Funasa, que financiou os levantamentos. Ele estabelece metas para os próximos 20 anos, separando os objetivos em curto, médio e longo prazo. 

Cada item foi identificado com uma estimativa de custo, que totalizou R$ 300 milhões. O montante envolve investimentos em ações voltadas para a coleta de lixo, soluções para drenagem, abastecimento de água e esgotamento sanitário. O plano agora será entregue para análise da Funasa e posteriormente será transformado em lei que será enviado para apreciação do Legislativo. 

Conforme o engenheiro civil, responsável técnico da Administração Municipal no Plano de Saneamento, Marcelo Santa Helena Gomes, durante o processo de levantamento dos diagnósticos, foi contatado que o Balneário Rincão tem uma característica peculiar. “Temos baixa declividade e um lençol freático muito aflorado, fatos que agravam as situações de alagamento. Por esse motivo, nem todas as soluções que são aplicadas  em outros municípios podem ser repetidas aqui”, explica o engenheiro.                                            

O prefeito Décio Góes participou do encontro e falou sobre a importância do plano, como instrumento de planejamento da cidade. “Sem os planos estruturantes não conseguimos captar recursos: eles é que dão norte para as nossas ações. Os planos de saneamento, Diretor e­­ Projeto Orla, acabam se complementando”, lembrou.